sexta-feira, 30 de setembro de 2011

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domingo, 25 de setembro de 2011

alien vs predador

Os seres mais perigosos do universo em “telecatch” razoável.
E não é que o tão comentado ALIEN VERSUS PREDADOR, que vem sendo discutido e prometido há 14 anos, finalmente saiu do papel? Nesta época em que o cinema americano passa por uma fase de ideias pouco criativas, a nova modinha é colocar personagens famosos e queridos do público no mesmo filme. Começou com FREDDY VERSUS JASON no ano passado, um surpreendente (e nem um pouco merecido) sucesso de público. E continua no ano de 2004 com o badalado encontro entre as duas raças alienígenas mais perigosas do Universo. O que virá depois disso? Será o FREDDY VERSUS JASON VERSUS ASH (da série EVIL DEAD), que andam prometendo? Ou algo ainda mais apelativo, do calibre de um MICHAEL MYERS VERSUS PINHEAD (o que também, infelizmente, já foi cogitado, apesar dos protestos dos fãs!)?
Confrontos entre monstros clássicos não são uma novidade, como podem pensar os espectadores mais jovens. Já na primeira metade do século 20, por exemplo, eram feitos filmes como FRANKENSTEIN CONTRA O LOBISOMEM ou DRÁCULA CONTRA FRANKENSTEIN, a maioria uma grande bobagem, realizada com o único objetivo de atrair aos cinemas fãs de um dos dois monstros, enchendo os cofres dos produtores. Os japoneses também adoravam brigas, tanto que colocaram seu lagartão radioativo Godzilla para lutar contra uma infinidade de monstros, inclusive o famoso King Kong! E no México o herói Santo (um popular lutador de telecatch que usava máscara prateada) fez dezenas de filmes nos anos 60, lutando contra alienígenas, múmias e até contra o Homem-Aranha!
Por isso, ALIEN VERSUS PREDADOR não é nenhuma novidade. E, apesar de lidar com dois mortais seres alienígenas, cada um deles com sua própria mitologia e grau de periculosidade, este novo filme é um tanto decepcionante. A exemplo de FREDDY VERSUS JASON, não passa de um grande telecatch, uma luta livre entre os dois personagens principais, mas que não ocupa 20% do filme. O restante é preenchido com uma tentativa infantil de criar um roteiro que mantenha o espectador entretido, o que nem este filme e nem FREDDY VERSUS JASON conseguem fazer a contento. Nos dois casos, o melhor seria ter deixado os monstros lutando por mais tempo, e não colocar tantos personagens secundários e enrolações desnecessárias.
Para quem não conhece nem Alien nem Predador (acontece, sabe como são estas novas gerações…), uma rápida explicação.
O Alien surgiu no filme homônimo, ALIEN, O OITAVO PASSAGEIRO, dirigido por Ridley Scott em 1979. Este primeiro filme é uma produção respeitadíssima, uma das primeiras a dosar de forma perfeita terror e ficção científica, com incríveis efeitos e excelente elenco (Sigourney Weaver, Tom Skerritt, John Hurt e outros). O Alien nasce de um ovo nojento, de onde sai uma espécie de aranha. Ela pula e gruda na face das suas vítimas humanas, que servem de hospedeiras. Qualquer tentativa de separar a “aranha” do rosto da vítima é mal-sucedida, pois o hospedeiro acaba morto do mesmo jeito. Depois de algum tempo, a incubadora morre e o ser humano atacado volta ao “normal“. Na verdade, ele está chocando, sem saber, um filhotinho de Alien dentro do seu estômago, e este vai crescendo até “nascer“, arrebentando o peito e consequentemente matando seu hospedeiro. Já crescido, o Alien se dedica a matar com a cauda ou as garras (mas também com a enorme bocarra, de onde sai uma segunda mandíbula, menor, semelhante a uma cobra). Trata-se de um bicho tinhoso de matar, e que ainda por cima tem ácido no sangue! Seu design arrepiante é do artista H. R. Giger.
Já o PREDADOR surgiu depois, em 1987, no filme homônimo dirigido por John McTiernan, também com um elenco interessante (Arnold Schwarzenegger, Jesse Ventura, Carl Weathers e outros). Trata-se de uma raça extraterrestre que visita diferentes planetas do sistema solar para caçar. Isso mesmo: os Predadores são uma raça de criaturas honradas, uma espécie de “samurais” alienígenas, que combatem outras criaturas que eles acreditam ter condições de enfrentar. Por isso, não atacam pessoas desarmadas ou doentes, a não ser que eles ataquem primeiro. Os Predadores têm visão infravermelha, podendo rastrear suas vítimas pelo calor, e usam roupa de caçador com camuflagem, tornando-se invisíveis para atacar sorrateiramente, e têm um vasto arsenal, com garras, dardos, discos com lâminas, armas laser e até uma bomba atômica portátil, que explodem quando estão mortalmente feridos ou quando são vencidos pela sua presa. Mas isso raras vezes acontece, e os Predadores têm o hábito de esfolar suas vítimas e arrancar o crânio, que guardam em uma bizarra sala de troféus.
Ao contrário dos Aliens, que atacam apenas no espaço, os Predadores visitam a Terra com frequência, acreditando que os seres humanos, por sua agressividade e burrice, são excelentes adversários (tipo, se você fosse a um safári, iria querer caçar um leão, não é verdade?). Acredita-se que os Predadores tenham “caçado” na Terra desde a Antiguidade. No filme PREDADOR 2, por exemplo, eles têm até uma nave espacial enterrada bem no coração de Los Angeles, e ainda guardam armas humanas do século 19 como recordação!
A ideia de unir as duas criaturas em um filme surgiu em 1987, com o sucesso do primeiro filme do PREDADOR. Um ano antes, em 1986, James Cameron tinha lançado ALIENS, O RESGATE (sequência do clássico ALIEN), que ajudou a criar a fama de que os Aliens eram os extraterrestres mais mortais da galáxia. Mas então surgiram os fãs do Predador dizendo que ele sim era uma criatura mortífera e inteligente, e que os Aliens não teriam chance em um combate corpo a corpo com eles (sabe aquelas discussões típicas dos nerds, tipo “quem venceria uma luta, Superman ou Incrível Hulk?“).
Por muito tempo, nerds e fãs do mundo inteiro brigaram para ver quem era melhor, o Alien ou o Predador. E então, em 1989, a editora americana Dark Horse Comics resolveu conceber um duelo entre ambos, enxergando o potencial financeiro do quebra-pau. Foi assim que surgiu a história em quadrinhos ALIENS VERSUS PREDADOR, que mostrava as duas criaturas brigando em um planeta distante, onde vivia também uma pequena colônia de humanos – que, claro, também eram vitimados em meio à guerra. O gibi foi um sucesso e os fãs pediram mais, então a Dark Horse foi lançando, periodicamente, novas versões para o confronto.
Uma das mais recentes releituras do confronto em quadrinhos foi feita em 1998 e chegou a ser lançada no Brasil, também com o título ALIENS VERSUS PREDADOR, pela Editora Mythos. A história se passa na Terra do século 21, onde o japonês Lee Yet Sen mantém-se vivo há 700 anos com uma fórmula extraída do sangue dos Predadores. Para isso, contrata mercenários que incumbe de exterminar os alienígenas, para que ele possa conseguir seu soro da imortalidade. O problema é que um dia Lee encontra ovos de Alien dentro de uma nave dos Predadores e resolve chocá-los para ver o que sai dali… Neste caso, o confronto entre Aliens, Predadores e humanos acontece nos esgotos de Tóquio!
Em meio aos anos 90, Aliens e Predadores ficaram tão famosos que extrapolaram as fronteiras cinematográficas. Jogos de videogames com o tema “Alien Versus Predador” surgiram, para computador e consoles domésticos. Novas sequências foram feitas para seus respectivos filmes (PREDADOR 2 saiu em 1990, ALIEN 3 em 1992 e ALIEN, A RESSURREIÇÃO em 1997), mas os fãs continuavam querendo mais e mais. Assim, as duas criaturas começaram a aparecer com mais frequência nas histórias em quadrinhos, mas não só lutando entre si, mas contra famosos super-heróis da Marvel e da DC. Só aqui na minha coleção eu tenho SUPERMAN VERSUS ALIENS, LANTERNA VERDE VERSUS ALIENS, BATMAN VERSUS ALIENS (o confronto teve duas versões), LIGA DA JUSTIÇA VERSUS ALIENS, PREDADOR VERSUS JUIZ DREED, SUPERMAN VERSUS PREDADOR, BATMAN VERSUS PREDADOR (o confronto teve TRÊS versões!), PREDADOR VERSUS WITCHBLADE VERSUS DARKNESS VERSUS ALIENS e até ALIENS VERSUS PREDADOR VERSUS EXTERMINADOR DO FUTURO, mostrando que não há limites para a criatividade dos roteiristas de quadrinhos!
Com o passar dos anos, também, cresciam as fofocas a respeito de uma versão cinematográfica para o duelo entre as duas criaturas. A ideia ficou ainda mais forte quando estreou o filme PREDADOR 2, pois uma rápida cena na sala de troféus do Predador mostrava, entre os vários crânios de suas vítimas, um que era bem parecido com um crânio de Alien – o que significava que ambos já tinham lutado antes. Em 1992 eram divulgados os planos de fazer uma versão cinematográfica de ALIEN VERSUS PREDADOR, com roteiros sendo escritos e recusados pelo estúdio detentor dos direitos dos dois personagens (20th Century Fox Films). Ainda neste ano, o inglês Peter Briggs (roteirista de HELLBOY) escreveu um roteiro para o confronto, mas ele não foi aprovado pelo estúdio.
E então chegamos ao século 21 e finalmente o projeto teve um aval positivo. Mas não sem que muitas informações erradas fossem divulgadas. Por muito tempo, por exemplo, divulgou-se que Ridley Scott e John McTiernan estariam envolvidos com o filme ALIEN VERSUS PREDADOR, o que revelou-se uma grande mentira. Em uma entrevista, ao ser questionada se faria parte do filme, a atriz Sigourney Weaver (que enfrentou os Aliens nos quatro filmes da série, interpretando a Tenente Ripley) disse que achava a ideia de juntar as duas criaturas “uma grande bobagem“.
Foi quando o estúdio finalmente divulgou que ALIEN VERSUS PREDADOR recebeu sinal verde para o início das filmagens. O diretor inglês Paul W. S. Anderson foi contratado para transformar a tão aguardada peleja em realidade. E resolveu escrever também o roteiro, aproveitando ideias para o confronto concebidas por Dan O’Bannon e Ronald Shusett (roteiristas do ALIEN original de 79). Para envolver-se com o filme, Anderson desistiu de trabalhar em dois outros projetos que estava envolvido: RESIDENT EVIL: APOCALYPSE, continuação do filme que fez em 2002, e MORTAL KOMBAT DOMINATION, outra sequência de um de seus filmes, MORTAL KOMBAT, feito em 1995.
A história de ALIEN VERSUS PREDADOR é um tanto maluca: satélites fotografam uma emissão de calor vinda de uma suposta pirâmide enterrada no gelo, bem no meio da Antártida. A notícia chega à poderosa companhia americana Weyland Yutani, que resolve organizar uma expedição o mais rápido possível para chegar ao local. O presidente da empresa é Charles Bishop Weyland (Lance Henriksen, muito envelhecido), que está com uma doença terminal e resolve participar pessoalmente da expedição para ver “in loco” a descoberta, acreditando que não tem mais muito tempo de vida. Ele contrata os melhores arqueólogos, guias, técnicos e soldados para a operação, e em pouco tempo o grupo todo está indo à Antártida.
A expedição é liderada por Weyland e formada pela guia Alexa Woods (Sanaa Lathan), que está preocupada com o pouco tempo para treinamento do grupo; pelo arqueólogo Sebastian da Rosa (Raoul Bova); pelo técnico Graeme Miller (Ewen Bremner, o Spud de TRAINSPOTTING); pelo mercenário Maxwell Stafford (Colin Salmon, que também trabalhou com o diretor Anderson em RESIDENT EVIL), e outros tantos cujo nome você nem precisa saber porque eles só estão lá para servirem de vítimas.
Sebastian descobre que a pirâmide é formada por elementos de diversas culturas (maia, asteca, egípcia), e que provavelmente foi construída milhares de anos antes de Antártida congelar, feita pelas mãos dos primeiros seres humanos do planeta. Ao chegar no local onde a construção está enterrada, o grupo se surpreende ao ver que um enorme túnel foi cavado, ligando a superfície diretamente ao subterrâneo, da noite para o dia, em 24 horas, o que seria impossível para qualquer equipe de perfuração. Mesmo assim, parte do grupo resolve descer pelo túnel para ver a descoberta, enquanto outros ficam na superfície.
Estes que ficam em terra são as primeiras vítimas dos Predadores, que chegam sorrateiramente em sua nave camuflada. Foram eles, também, que cavaram o túnel para a pirâmide (lógico!). Mas a expedição não sabe disso. Eles estão entrando na construção quando um deles dispara, acidentalmente, uma velha armadilha, descongelando, no último nível da pirâmide, uma autêntica Rainha Alien, aprisionada sabe-se lá há quantos séculos! No momento em que ela retorna à vida, começa a produzir ovos e mais ovos de alienígenas. Ao mesmo tempo, o grupo chega a uma velha câmara de sacrifícios, onde são encontrados esqueletos com o tórax arrebentado, como se algo tivesse saído de dentro do peito deles (todos nós sabemos o que é, mas Anderson quis fazer suspense para a nova geração, que não está familiarizada com Aliens e Predadores).
Enquanto isso tudo acontece, o arqueólogo Sebastian consegue milagrosamente decifrar hieróglifos existentes na pirâmide, que dizem: “Somente os escolhidos podem entrar“, e depois ainda encontra uma forma absurda de abrir um velho cofre, que contém armas futuristas usadas pelos Predadores. Todos ficam fascinados com aquela incrível descoberta, principalmente Weyland, que pede que seus homens recolham os artefatos para estudos. Quando as armas são retiradas do sarcófago, entretanto, a pirâmide “cria vida“, as portas de pedra são fechadas automaticamente e os ovos de Alien chocam, agarrando-se a alguns hospedeiros humanos, gerando monstruosos Aliens novinhos para exterminar o restante da expedição. Não estivesse suficientemente encrencada, virando presa fácil dos Aliens, a equipe humana ainda enfrenta os terríveis Predadores, que também chegaram ao interior da pirâmide e lutam ora com os humanos, ora com os Aliens.
A explicação para essa zorra total vem lá pela metade do filme: aquela pirâmide é a sede de um ritual de iniciação pelo qual os jovens Predadores devem passar para se transformarem em respeitados caçadores no seu planeta. Há milhares de anos, os Predadores chegaram na Terra primitiva e dominaram os primeiros povos, obrigando-os a construírem aquela pirâmide, onde a Rainha Alien foi aprisionada. De tempos em tempos, novos Predadores pousavam naquele local, alguns humanos eram escolhidos para serem hospedeiros dos Aliens e, então, as portas do templo eram fechadas automaticamente para que Aliens e Predadores pudessem se enfrentar nos corredores da pirâmide. Se passasem pelo ritual de iniciação (ou seja, se matassem todos os Aliens), os jovens caçadores marcavam o elmo e a pele e voltavam respeitados ao seu planeta. Se perdessem, teriam que detonar uma de suas bombas nucleares para apagar qualquer vestígio das duas raças.
Tudo bem, a história é meio bobalhona mesmo, e no fim ALIEN VERSUS PREDADOR acaba se tornando um filme tão sem propósito quanto seu antecessor, FREDDY VERSUS JASON. Não há nenhum atrativo no filme além da briga entre as duas criaturas, e mesmo os personagens humanos podiam ser deletados do roteiro sem que fizessem qualquer falta (a maioria deles tem meia dúzia de frases antes de serem mortos por Aliens ou Predadores). Anderson cometeu o mesmo erro de FREDDY VERSUS JASON: ao invés de estender a luta entre suas criaturas, ele prefere enfocar o drama e as ações dos humanos que estão bem no meio do confronto (o mesmo aconteceu no duelo entre o sr. Krueger e o sr. Voorhees). Assim, o espectador até se sente meio enganado, pois Aliens e Predadores só vão lutar mesmo é no final, e mesmo assim o confronto entre as criaturas não chega a durar 20 minutos (algo incompreensível em um filme de uma hora e meia chamado ALIEN VERSUS PREDADOR!!!).
O roteiro medíocre não consegue fazer com que o espectador se importe com o destino dos personagens, mesmo que algumas das vítimas mostrem fotos dos seus filhinhos pequenos momentos antes de serem arrebentadas por uma das raças alienígenas no interior da pirâmide. Também há poucas sacadas criativas, como aquela em que uma vítima está presa num casulo e um ovo de Alien choca à sua frente. Ela consegue pegar uma pistola e matar o alienígena antes que ele pule e se agarre ao seu rosto. O espectador até respira aliviado, achando que o pior já passou. Mas, no momento seguinte, outras dezenas de ovos ao seu redor chocam, e o pobre coitado percebe que não tem balas suficientes para todos eles!
Mesmo os heróis são tão mal construídos que ninguém fica preocupado com sua segurança ou sua chance de sobrevivência. O único personagem interessante na trama é desperdiçado. Trata-se do Charles Bishop Weyland, interpretado por Henriksen, e que é uma citação direta à série ALIEN. Isso porque a sua companhia, a Weyland Yutani, é a mesma empresa responsável pelas expedições espaciais de ALIEN, O OITAVO PASSAGEIRO, ALIENS e ALIEN, A RESSURREIÇÃO. Ao mesmo tempo, o próprio diretor da empresa provavelmente servirá de modelo para a criação do andróide Bishop, que aparece em ALIENS e ALIEN 3 (onde também é interpretado por Henriksen). Isso fica evidente numa cena em que a câmera dá um close na capa de uma revista, com a foto de Weyland, mostrando que sua companhia conseguiu incríveis avanços na área da robótica. E em outra cena, Charles até brinca com uma caneta ao redor dos seus dedos, como o andróide Bishop faz com uma faca em ALIENS. Infelizmente, o personagem não é aproveitado de forma interessante em ALIEN VERSUS PREDADOR e tem um destino pouco heróico. Uma curiosidade é que foi planejada também a aparição do sócio de Weyland, o tal de sobrenome Yutani, que seria interpretado por Peter Weller (o ROBOCOP) – mas a ideia foi abandonada.
Anderson encheu o filme com diversas outras referências às duas séries, principalmente à série ALIEN. Nos hieróglifos dentro da pirâmide, é possível reconhecer um desenho do Alien idêntico ao cartaz do cinema de ALIEN 3, por exemplo. E o diretor/roteirista também acrescentou cultura pop à mistura, batizando o navio que leva a expedição até a Antártida de “Piper Maru” (nome de um barco que apareceu na terceira temporada de ARQUIVO X). Tente “pegar” outras citações.
O melhor do filme acaba sendo, claro, o confronto entre o Alien e o Predador. Infelizmente, a luta não é tão sangrenta e escatológica como deveria ser (ou como a de FREDDY VERSUS JASON, por exemplo), o que é uma pena, ainda mais considerando que ali estão as duas criaturas mais ferozes e mortais do universo. No geral, o filme inteiro é de uma total nulidade no quesito violência. Embora tenha bastante nojeira (nos closes dos ovos de Alien sendo produzidos e chocando), a violência e as mortes são quase todas “off-screen“, mesmo os estômagos dos hospedeiros humanos explodindo para a saída dos Aliens, o que não faz justiça às duas séries. Ora, tanto os quatro ALIEN quanto os dois PREDADOR são filmes violentíssimos, extremamente sangrentos, e nem podia ser diferente. Entretanto, é óbvio que o estúdio queria que ALIEN VERSUS PREDADOR atingisse principalmente os adolescentes, por isso a suavização da violência para obter uma classificação etária menor nos cinemas (PG-13 nos Estados Unidos, ao invés de Rated, como todos os outros filmes da série). Talvez para os adolescentes o filme até cumpra seu papel, com bastante efeitos especiais e ação, mas é simplesmente decepcionante para os fãs das duas cinesséries, e certamente não é “aquele” confronto esperado há 14 anos pelos adoradores de Aliens e Predadores.
O que afunda completamente a proposta do confronto é escolher um dos lados e transformá-lo em “herói“, para que o público torça por ele. A mesma cagada foi feita em FREDDY VERSUS JASON, onde Jason era visivelmente o “bonzinho” da história, enganado por Freddy para que este pudesse voltar do Inferno, de forma que o espectador acabava torcendo para que Jason fosse o vencedor da luta e acabasse com o homem das garras de navalha. Em ALIEN VERSUS PREDADOR, Anderson optou por transformar os Predadores em “heróis“, quando os sobreviventes do time dos humanos resolvem unir forças aos caçadores extraterrestres para destruir os Aliens de uma vez por todas – algo que eu não consegui engolir de jeito nenhum, e soou completamente apelativo, para não dizer medíocre! Melhor seria mostrar os humanos tendo que enfrentar o sobrevivente do duelo, e não unindo forças a este.
Além de infantilóide, o roteiro do filme ainda tem todo tipo de absurdos e furos do tamanho da Antártida, como situar a pirâmide logo no continente gelado (que congelou centenas de anos antes dos primeiros seres humanos aparecerem, tornando impossível que alguma civilização realmente tenha se desenvolvido ali). Outra bobagem é a forma como o arqueólogo Sebastian abre o velho sarcófago no interior do templo, simplesmente mexendo os discos de um calendário milenar e colocando a data do dia em que se passa o filme (outubro de 2004), como se o calendário de um povo milhares de anos anterior a Cristo usasse o calendário gregoriano, que só surgiu centenas de anos depois de Cristo!!! Há ainda o fato inacreditável da pirâmide enterrada no solo em plena Antártida não ter a mínima presença de gelo no seu interior!
Fechando um olho para tudo isso, até que ALIEN VERSUS PREDADOR cumpre seu propósito de divertir. Não é a bomba que alguns críticos disseram. Embora esteja longe de ser um bom filme, pelo menos é uma aventura razoável. O rápido quebra-pau entre Aliens e Predadores realmente vale o preço do ingresso, ainda que o filme seja escuro demais e a violência inexistente. Comparando com a apelação de FREDDY VERSUS JASON, pelo menos aqui temos uma aventura interessante, movimentada e repleta de confrontos entre humanos contra Aliens, humanos contra Predadores e Aliens contra Predadores. Podia ser muito melhor, mas os 90 minutos dentro da sala de cinema não são totalmente perdidos, como no caso do ANACONDA 2, esse sim uma bomba monumental! E o roteiro de Anderson ainda tem o mérito de ser realmente fiel às duas séries, sem inventar nada, como fizeram em FREDDY VERSUS JASON (onde de uma hora para a outra Freddy passou a ter medo de fogo e Jason de água!).
É uma pena, porém, que os dois filmes mais esperados reunindo monstros clássicos (FREDDY VERSUS JASON e ALIEN VERSUS PREDADOR) sejam projetos “meia-boca“, mais voltados a adolescentes, com poucas inovações, que não conseguem fazer justiça aos filmes originais em que se inspiraram. E isso dá o maior medo do que vem pela frente a partir de agora: qual será (e principalmente como será) o próximo confronto cinematográfico? Bem que os produtores, diretores e roteiristas poderiam esquecer um pouco esta idia fracassada (e imbecil) e realmente unirem esforços para fazerem histórias originais, ou continuações decentes, como um novo Alien com a presença da querida Tenente Ripley

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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

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goku

Criação e concepção
Goku foi baseado em um do primeiros personagens de Toriyama chamado Tanton, o protagonista da série Dragon Boy[3]. Nessa história, a principal característica física de Tanton era um par de asas. Quando Akira decidiu criar Dragon Ball, ele usou o romance Jornada ao Oeste de Wu Cheng'en como inspiração. O nome adotado por Toriyama para a personagem é a escrita japonesa do nome chinês Sun Wukong, que é a personagem central da história. Para ser criativo com o personagem, Toriyama declarou que ele projetou Goku para ser um garoto humano com um rabo de macaco, em vez de ser um símio completo como Sun Wukong. Ele deciciu fazer isso por que o rabo seria visível até mesmo quando Goku tentava escondê-lo[3]. Apesar de Goku ser tratado como uma pessoa de outro planeta, Toriyama tinha inicialmente a idéia de fazer dele um terráqueo, mas, com a introdução de novos lutadores de outros planetas, foi mais tarde estabelecido que Goku é um Saiyajin.
A fim de avançar a história mais rápido, Toriyama deu a Goku a habilidade de se teletransportar para qualquer planeta em apenas alguns segundos[4].
Toriyama explicou que o uniforme keikogi de Goku é baseado nas vestes usadas pelos monges shaolins da China, sendo que ele queria que Dragon Ball assumisse um "toque" chinês[5]. Durante a evolução inicial do mangá, vários leitores comentaram que Goku era bastante simples, de modo que o autor mudou sua aparência e adicionou diversos personagens como o Mestre Kame e Kuririn, então criou torneios de artes marciais para fazer a mangá mais baseado em combates. Desde que foi comentado que Goku certamente venceria o torneio, Toriyama o fez perder nos dois primeiros, e vencer somente o terceiro em que participara.
Com o fim da Saga Cell, no volume 35, Gohan foi concebido para substituir o pai como o principal protagonista, mas Toriyama acabou por pensar que Gohan era inadequado para isso, então houve a Saga Boo.[3].

[editar] Aparência

Símbolo da Tartaruga, o primeiro kanji de Goku.
Goku é geralmente reconhecido por seu estilo único de cabelo, que nunca muda, exceto em suas formas Super Saiyajin, em que seu cabelo muda de cor e tamanho com base no nível. Na Saga Cell, Vegeta explica que os puros Saiyajins nascem com um penteado que permanecerá do mesmo jeito pelo resto da vida[6]. Devido à sua devoção à Terra, Goku prefere se vestir com um uniforme da tartaruga, e recusa todas as ofertas para utilizar as roupas de batalha usadas pelos Saiyajins, devido ao fato de que ele se auto considera um Saiyajin que foi criado como humano[7]. Contudo, ele veste uma das armaduras Saiyajins feita por Bulma, durante seu treinamento com Gohan na Morada do Tempo, em virtude de ficar mais poderoso para enfrentar Cell[8]. Em sua infância, Goku foi introduzido pela primeira vez vestindo um uniforme azul com pulseiras vermelhas e uma faixa branca amarrada em uma curva[9]. Assim que começa seu treinamento com Kame, ele recebe seu uniforme da tartaruga, laranja, com pulseiras azuis e uma faixa preta amarrada em um nó, e depois de seu treinamento com Kami-Sama, acrescenta a camiseta azul por baixo do uniforme as, botas azuis com uma listra vermelha e um cinto azul. Goku também é visto frequentemente a usando o kanji de seus mestres na frente e no verso de seus uniformes, o primeiro kanji sendo de Kame (em japonês: ? "Tartaruga")[10], o segundo de Kaioh (em japonês: 界王? "Rei dos Mundos")[11] e o terceiro, sendo seu próprio kanji, Go (em japonês: ,significando "sabedoria" ou "iluminação"?)[12]. Eventualmente, ele deixa de usar um kanji[13] e também usa uma cinta de ceda azul no lugar do cinto. Até o final do mangá, Goku é mostrado vestindo um novo traje composto de uma camisa azul aberta, calças cinza e pulseiras laranja e caneleiras[14]. Em Dragon Ball GT, sua aparência inteira foi renovada, com ele vestindo uma camisa azul dobrável, calça amarela, pulseiras cor de rosa, e caneleiras brancas, assim como uma pele mais bronzeada[15].

[editar] Personalidade

Goku começa a série como um bebê violento e agitado, mas ao bater a cabeça caindo de uma queda d'água, seu comportamento muda bruscamente. Ele se torna educado, obediente e calmo, sempre seguindo as ordens de seu avô adotivo, Son Gohan. Contudo, Goku tem um grande poder Saiyajin dentro de si, que muitas vezes é libertado com sua fúria. Devido ao seu sangue Saiyajin, ele era mais poderoso que a maioria dos inimigos que enfrentava e sempre retornava mais forte do que antes. Mesmo assim, por causa de seus mestres Son Gohan e Kame, sempre é gentil com os outros, chegando ao ponto de tentar não matar nenhum inimigo. É mostrado em Dragon Ball que Goku não tem maldade no coração. Quando perde uma luta, não se enfurece, mas aceita isso com uma lição. Tem uma grande facilidade para aprender técnicas, podendo dominá-las somente as observando. Quando adulto, Goku se torna mais cuidadoso e poderoso. Ao longo de toda sua vida, ele demonstra apreço por pescar, comer e lutar contra inimigos mais poderosos do que ele[16]. Goku tem um afeto especial por cada um de seus amigos, e a perda de qualquer um pode fazê-lo se descontrolar e liberar todo seu poder. É o mais forte dos Guerreiros Z e com isso tem a missão de proteger todo o universo. Na maioria dos casos, a vontade de proteger seus entes queridos é o que lhe dá forças para continuar lutando.

[editar] História

Goku realizando o Kamehameha em sua luta contra Vegeta
Originalmente batizado como Kakarotto (em japonês: カカロット?), Goku é membro de uma raça fictícia de extraterrestres, os Saiyajins. Logo após seu nascimento, Goku é enviado à Terra, para destruir as formas de vida locais e preparar o planeta para venda no mercado intergalático. Graças a uma pancada na cabeça que lhe causa amnésia, Goku esquece sua missão e passa a ter como objetivo se tornar mais forte, simplesmente pelo prazer da tarefa. No início da série, Goku conhece uma adolescente extremamente inteligente chamada Bulma, o ladrão Yamcha e duas criaturas transmorfas, Oolong e Pual. Também encontra um de seus melhores amigos, Kuririn, e outros guerreiros durante seu treinamento. Ao participar de diversos torneios de artes marciais, Goku também enfrenta seus futuros aliados Tenshin Han e Chaos, assim como Piccolo.
Já adulto, Goku conhece seu irmão mais velho, Raditz, e tal encontro resulta em sua morte. Após ser trazido de volta à vida pelas Esferas do Dragão, Goku continua a enfrentar outros inimigos ligados à sua herança genética, como Vegeta, que posteriormente se torna seu aliado, e Freeza, cujas ações levam Goku a se transformar em Super Saiyajin. Após a batalha com Freeza, o foco do enredo deixa o passado de Goku de lado e outros inimigos são apresentados no universo da série. Mais tarde, Goku treina seu primeiro filho, Gohan, para ser seu sucessor e se sacrifica em uma batalha contra Cell, uma maléfica criatura artificial. Goku retorna à Terra sete anos depois e conhece seu segundo filho, Goten. A seguir, se vê em uma batalha contra o monstro mágico Majin Boo e também enfrenta Vegeta, sob controle de Babidi. Goku consegue destruir Boo com a técnica Genki Dama e conhece a reencarnação humana de seu oponente, Oob, dez anos depois. Os dois partem em uma jornada, e Goku o treina como outro sucessor.
Na série exclusiva de anime Dragon Ball GT, que começa dez anos após Goku conhecer Oob, Goku é transformado em criança por um desejo do Imperador Pilaf. Ele, Trunks e sua neta Pan viajam pelo universo em uma aventura que culmina na batalha contra Shenlong, que ele destrói usando a Genki Dama. Goku parte com a forma original de Shenlong e aparece 100 anos depois em um torneio de artes marciais, observando uma luta entre um descendente seu com um descendente de Vegeta. Pan, já idosa, vê seu avô, mas ele parte rapidamente.

[editar] Habilidades

Durante toda a série, Goku é a personagem que mais possui conhecimento sobre técnicas de batalha. Devido ao fato de ser um Saiyajin, seu poder aumenta sempre que ele se recupera de uma batalha. Além disso, ele tem força e velocidade sobrehumanas, graças também, ao fato de ser um Saiyajin e aos duros treinamentos que realiza dia-a-dia. Como todos os guerreiros, ele pode voar utilizando o Bukû-jutsu (em japonês: 舞空術? "Técnica de Dança no Céu").
Sua primeira técnica energética foi o Kamehameha (em japonês: かめはめ波? "Onda Destrutiva da Tartaruga"), que se tornou sua principal técnica[17]. Ele a aperfeiçoou, criando suas variações, Super Kamehameha (em japonês: 超かめはめ波? "Super Onda Destrutiva da Tartaruga") e o Kamehameha Aumentado 10x (em japonês: 10倍かめはめ波? "Onda Destrutiva da Tartaruga Aumentada 10x"). O golpe é simples, bastando concentrar parte do Ki e dispará-lo pelas mãos, mas Goku também consegue realizá-lo com os pés. No 21º Torneio de Artes Marciais, ele domina o Zanzouken (em japonês: 残像拳? "Punho da Imagem Remanescente"), a técnica de se mover tão rápido que a imagem permanece parada no lugar.
Enquanto treinava com o Kaioh do Norte, ele desenvolve suas duas ténicas. O Kaioh-Ken (em japonês: 界王拳? "Punho do Rei do Mundo"), é uma técnica que aumenta a força do usuário e, o deixa envolto numa aura vermelha. Entretanto, a grande ampliação do Kaioh-Ken pode levar a morte. Goku consegue aumentá-lo em vinte vezes. A Genki Dama (em japonês: 元気玉? "Esfera da Natureza") é um ataque que consiste em reunir todo a energia de seu usuário ou dos seres-vivos que lhe derem energia. Foi usada em sua primeira luta contra Vegeta[18], porém foi lançada por Kuririn. Na luta contra Freeza, Goku realiza uma maior[19], com a energia de Namekusei e dos planetas próximos. Com Majin Boo, a Super Genki Dama (em japonês: 超元気玉? "Super Esfera da Natureza")[20] e contra Omega Shenlong, a Genki Dama Universal (em japonês: 全世界の元気玉? "Esfera da Natureza Universal")[21]. Com os Yadoratsujins, Goku domina o Teletransporte (em japonês: 瞬間移動 "Shunkan Idō"?), que é usado principalmente para levar ele e seus amigos para outros planetas. Fora da série, no 13º Filme da série, Dragon Ball Z - Explosão do Punho do Dragão! Se Goku não conseguir, quem conseguirá?, ele realiza uma das técnicas mais devastadoras, o Punho do Dragão (em japonês: 龍拳? "Ryuken"). Consiste em liberar toda a energia, em forma de um grande dragão dourado que desintegra tudo o que toca.
Em sua infância, Goku ganhou de seu avô o Nyobo, um bastão mágico que pode crescer o quanto Goku ordenasse. Porém, ele nunca o usou para matar. Também recebeu do Mestre Kame, a Kitoun, a nuvem voadora. Com o decorrer da história, ele se torna a personagem que mais atinge os níveis Saiyajins. De início em Dragon Ball se transforma em Oozaru ao olhar para a Lua. Em Dragon Ball Z, chega ao Super Saiyajin[22] ao presenciar a morte de Kuririn, na Morada do Tempo, adquire o Ultra Super Saiyajin. Enquanto treinava no Outro Mundo, atinge os Super Saiyajin 2[23] e Super Saiyajin 3[24]. Muito depois, em Dragon Ball GT, se transforma no Oozaru Dourado e no Super Saiyajin 4[25]. Fora suas transformações, Goku é capaz de criar Vegetto e Gogeta através das fusões Potara e Metamoru, as duas com Vegeta.

[editar] Aparições em outras mídias

[editar] Filmes

Goku fez aparições em várias outras mídias incluindo filmes, como um live-action chinês chamado Dragon Ball: The Magic Begins, produzido pela Tai Seng video entertainment em 1989. O personagem principal, Monkey Boy, representado por Chan Chi-Keung, é baseado em Goku.[26] Ele também apareceu em outro filme não oficial de 1990, desta vez coreano, intitulado Dragon Ball: Ssawora Son Goku, Igyeora Son Goku, onde foi retratado por Heo Seong-Tae.[27] Em 2009, Goku apareceu em Dragon Ball Evolution produzido pela 20th Century Fox, interpretado por Justin Chatwin.[28] Também estreou em uma paródia hentai de Star Wars chamado Star Ballz onde ele foi colocado no papel de Han Solo, chamado no filme de Wank Solo.[29]

[editar] Video Games

Goku apareceu em todos os jogos licenciados da série Dragon Ball até hoje e também em diversos crossovers como por exemplo Famicom Jump: Hero Retsuden e sua sequência Famicom Jump II: Saikyō no Shichinin, ambos produzidos para Famicon. No Nintendo DS, ele aparece como personagem jogável em Jump Super Stars [30] e Jump Ultimate Stars.[31] Em 1992, Goku virou destaque no jogo Dragon Ball Z: Get Together! Goku World.[32] Ele e seus amigos voltam no tempo e Goku acaba interagindo com seu "eu mais novo". Em 2006, Goku se torna jogável em Battle Stadium D.O.N, um crossover entre Dragon Ball, One Piece e Naruto. Em dezembro de 2007, ele, juntamente de Naruto Uzumaki e Monkey D. Luffy, aparece como avatar do MMORPG Second Life para uma festa da Shonen Jump chamada Jumpland@Second Life.[33] Ele também faz uma aparição no jogo para DS Dr. Slump and Arale-Chan.[34]

[editar] Músicas

Através dos anos, Goku foi mencionado em várias músicas e ganhou as suas próprias. "Son Goku Song" [35] e "Gokū no Gokigen Jānī" [36] apresentam Goku ainda como uma criança cantando alegremente sobre si mesmo. Durante sua vida adulta, ele recebeu de Hironobu Kageyama a música "Aitsu wa Son Goku", onde o cantor elogia tudo sobre Goku.[37] O dueto "Ore-tachi no Energy" [38] mostra palavras faladas pelo personagem.

[editar] Educação

Goku tem sido muitas vezes considerado um modelo positivo para as crianças de todo o Japão. Em junho de 1988, Goku e outros personagens de Dragon Ball apareceram em dois curta-metragens sobre anúncios de serviço público. O primeiro foi intutulado A Segurança no Trânsito de Goku (em japonês: 悟空の交通安全 Gokū no Kōtsū Anzen?) onde Goku aprende a importância de obedecer as regras do trânsito pela segurança dos outros.[39] O segundo se chamava A Brigada de Incêndio de Goku (em japonês: 悟空の消防隊 Gokū no Shōbō-tai?) onde ele ensina duas crianças a importância da segurança contra incêndios.[39]
Em 2011, após o terremoto e o tsunami que atacaram o Japão, Akira Toriyama criou imagens e videos de Goku com mensagens de apoio para todo o país.[40][41]

[editar] Aparições como convidado

Goku fez aparições em muitos programas japoneses e mangás. Ele é uma personagem recorrente em outra obra de Toriyama, Dr. Slump. Em 1990, Goku (em forma de anime) fez uma aparição surpresa no show Yamada Katsute-nai Wink (em japonês: やまだかつてないWink?). Aqui, ele usa as Esferas do Dragão para ajudar estrelas do J-pop e a apresentadora Kuniko Yamada a aumentarem suas habilidades incluindo a capacidade de utilizar o Kamehameha, que Kuniko hilariamente utiliza em Goku. Em 2005, Goku aparece no mangá-paródia de Toriyama Neko Majin Z, onde ele é o sensei do protagonista Neko Majin.[42] No dia 15 de setembro de 2006, Goku, Vegeta e Freeza apareceriam em um capítulo do mangá Super Kochikame, intitulado Kochira Namek-Sei Dragon Kōen-mae Hashutsujo (em japonês: こちらナメック星ドラゴン公園前派出所?). Aqui, Ryotsu Kankichi repreende Goku para estacionar seus navios de forma ilegal.[43] Goku com outros personagens de Dragon Ball se aliam ao elenco principal de One Piece o crossover Cross Epoch.[44]

[editar] Paródias

Goku tem sido um objeto para diversas paródias ao longo dos anos. No episódio Career Day de Takeshi's Castle, os apresentadores Beat Takeshi e Sonomanma Higashi se vestiram de personagens populares de animes. Um deles era Goku.[45] O Especial da Mordaça 2005 da Shonen Jump lançado em 12 de novembro de 2004 apresentou uma pequena história do mangá Bobobo-bo Bo-bobo parodiado na primeira luta entre Goku e Vegeta. Jelly Jiggler era Goku enquanto Don Patch era Vegeta.[46] No episódio Fire It Up! Abenobashi Hong Kong Combat Shopping Arcade do anime Abenobashi Mahou Shouten Gai, o personagem Sasshi Imamiya se transforma em Super Saiyajin de forma muito parecida com Goku e dispara um Kamehameha.[47] Em Yakitate!! Japan, no episódio Awaken!! Super Kuroyanagi!, Ryou Kuroyanagi come um pouco de pão Super Toro Aburi e atinge o nível Super Kuroyanagi, paródia do Super Saiyajin. Posteriormente ele batalha contra Kyousuke Kawachii, parodiando Freeza, cujo torso era um freezer. Kuroyanagi finaliza a luta derrotando Kawachii com um golpe inspirado no Kamehameha. Mais tarde no mesmo episódio, Ryou come o pão Urchin-roe Chawanmushi e alcança os níveis Super Kuroyanagi 2 e Super Kuroyanagi 3.[48] No capítulo 179 do mangá Yakitate!! Japan, Kawachi executa uma técnica inspirada na Genki Dama chamada Shinrai Dama (em japonês: 信頼玉 Esfera da Confiança?) em outro personagem chamado Katsuo.[49] Na capa do CD do álbum Rule, single de Dragon Ball Evolution, a cantora Ayumi Hamasaki foi desenhada por Akira Toriyama vestindo as roupas de Goku.[50] O personagem Sosón Goku do mangá espanhol Dragon Fall é uma paródia de Goku.[51]

[editar] Eventos especiais

Goku pode ser considerado uma figura regular na Fuji TV. Em 2003, Goku aparece em um longa-metragem chamado Kyutai Panic Adventure! (em japonês: 球体パニックアドベンチャー! Kyūtai Panikku Adobenchā!?, lit. Aventura da Orb do Pânico!) que foi apresentado exclusivamente na sede da Fuji TV no Kyutai ou na seção orb. Este apresentou uma aliança entre Goku, Luffy e Astro Boy. Aqui, Freeza ataca os turistas, enquanto visitavam o estúdio, explodindo a seção orb do resto do prédio da Fuji TV. Isso levou Goku a batalhar contra Freeza sobre as águas da cidade Odaiba.[52][53] Este acontecimento foi seguido em 2004 pelo Kyūtai Panic Adventure Returns! (em japonês: 球体パニックアドベンチャーリターンズ! Kyūtai Panikku Adobenchā Ritānzu!?, lit. O Retorno da Aventura da Orb do Pânico!), apresentando Goku, Luffy e Ryotsu Kankichi. Desta vez o vilão é Enel, de One Piece, que ataca toda a Odaiba, forçando Goku e Luffy a lutarem como uma dupla.[54]
Em março de 2006, Goku e Freeza aparecem em um curta original no IQ Mirror Mistake 7 (em japonês: IQミラーまちがい7 Aikyū Mirā Machigai Nana?), segmento do game show japonês IQ Supplement (em japonês: IQサプリ IQ Sapuri, or IQ Supli?). No curta, Goku impede Freeza de usar as Esferas de Namekusei. Como parte do game show, os participantes deveriam encontrar sete erros nesse segmento.[55]
Em abril de 2007, Goku e o apresentador Masaharu Miyake, da Fuji TV, eram comentaristas no programa Nippon Ijin Taishō (em japonês: 日本偉人大賞 Prêmio do Grande Homem Japonês?). Intitulado Saikyō no Ijin ha Dare? (em japonês: 最強の偉人は誰? Quem é o Herói mais Poderoso?), o segmento onde ambos apareceram era um Torneio de Artes Marciais que decidiria quem foi o maior homem da história do Japão. Durante o intervalo, Goku conseguiu ligar as cópias dos DVDs R2 de Dragon Ball

[editar] Cultura pop americana

Desde o lançamento de Dragon Ball Z nos Estados Unidos, Goku também fez várias aparições na cultura pop americana, em especial na norte-americana. Ele apareceu em uma reportagem da revista Wizard onde ele participou de uma batalha hipotética contra o Super Homem; Goku derrotou o Super Homem ao se transformar em Super Saiyajin e superou seus poderes com um Kamehameha.[56] O episódio "Chicken Ball Z" de As Terríveis Aventuras de Billy e Mandy é uma paródia de Dragon Ball Z. Nesse episódio, Mandy entra em um torneio de artes marciais após comer a Chicken Ball e ganhar uma forma parecida com o Super Saiyajin.[57] No episódio "Operação: R.E.L.A.T.O. de KND - A Turma do Bairro, cada agente conta uma história diferente sobre a missão que fizeram. Na versão do Número 4 ele assume a forma de Super Saiyajin 3 e utiliza um golpe chamado Goma de Mascar para lutar contra a Molecada da Rua de Baixo que se transformaram em Freeza.[58] Goku fez uma aparição humorística em Frango Robô. No episódio Um Natal Muito Dragon Ball Z, Goku e Gohan lutam contra a Mamãe Noel ao lado das renas do Papai Noel para salvarem o Natal.[59] O segmento TV Funhouse da SNL intutulado Kobayashi retrata a vida real do campeão em comer cachorro quente Takeru Kobayashi, com a capacidade de se transformar em uma paródia do Super Saiyajin enquanto se prepara para comer. Goku ainda faz uma pequena participação no final.[60] Goku é referenciado na música "Goku" de Soulja Boy Tell 'Em, onde ele se gaba de que se parece com Goku e alguns outros personagens de Dragon Ball, além de citar o Pikachu.[61]

[editar] Recepção

Goku tem sido bem recebido por publicações de mangá, anime e outras mídias. O site Anime News Network observou que Goku é uma boa parte da comédia da série e comentou que, depois de todos os eventos que acontecem com ele, ele ainda é o mesmo personagem ingênuo.[62] O site THEM Anime Reviews observou que Goku não é o "poder central" na primeira série, assim como em Dragon Ball Z, em que ele aleatoriamente desaparece entre as sagas, para treinar e aumentar sua força. Também gostaram de como a série mostra sua história, fazendo dele um bom protagonista.[63] Rationalmagic.com elogiou a inocência de Goku como uma das partes mais engraçadas da série.[64] Sua viagem e crescente força resultou no personagem ganhando a "admiração de jovens em toda parte".[65] Ele também ficou em 1º lugar no Top 25 dos Personagens de Anime de Todos os Tempos, feito pela IGN.[66] Ficou na mesma colocação nos "10 Maiores Ícones Heróis de Animes", feito pela Mania Entertainment, escrito por Thomas Zoth que comentou que "Goku e Dragon Ball revolucionaram completamente o gênero shonen".[67]
Diversos itens de mercado de Goku foram criados e vendidos, incluindo figuras de ação[68][69], pelúcias[70][71] e chaveiros.[72] Ele também já apareceu estampado em latas de café vendidos pela empresa japonesa Pokka.[73] Em 2005, O Leitor Diário publicou um artigo chamado "Os Maiores Heróis Geeks de Filmes de Todos os Tempos". Goku era o único personagem animado da lista, onde ficou em 10º lugar.[74] Outros autores de mangá como Eiichiro Oda e Masashi Kishimoto, criadores de One Piece e Naruto, usaram Goku como inspiração para a criação de Luffy e Naruto.[75][76] No ano 2000, Goku ficou em 3º lugar em uma votação de personagem favorita realizada pelo Animax.[77] Em uma pesquisa realizada por Oricon, em 2007, feita por 1000 pessoas, Goku foi classificado em primeiro lugar como o "Personagem de Mangá mais Poderoso de Todos os Tempos".[78] Na pesquisa "amizade" desenvolvida pelo site rankingjapan.com, em que as pessoas tinham que escolher o personagem de anime que gostariam de ter como amigo, Goku ficou em quinto lugar.[79] Masako Nozawa, a dubladora japonesa de Goku, comentou que ela gostou quando ele perdeu o rabo porque que o fez mais normal, mas gostou mais ainda do fato dele ter permanecido o mesmo.[80] Wendell Bezerra, seu dublador brasileiro durante sua fase adulta, fez o seguinte comentário sobre Goku durante uma intrevista: "Eu gostei muito do Goku. Ele é engraçado, atrapalhado, meio xarope e não é do tipo heroizinho metido".[1] Jackie Chan afirmou em um registro que Goku é seu personagem favorito de Dragon Ball[81]. Goku também se classificou em 15º na lista "Melhor Alienígena nos Quadrinhos" realizada pelo site UGO.com.[82]
A banda alemã leva o nome baseado em Goku. O cantor da banda, Thomas Dürr, especificamente escolheu o nome como Goku personifica a filosofia da banda. Afirmando que era "fascinado pela ingenuidade e alegria de Goku, mas, ao mesmo tempo, um grande guerreiro à salvar o mundo"[83]. Em 2010, o artista chinês Edison Chen criou uma estátua de Goku, feita de fibra de vidro, como parte da sua coleção "I Hate You For Looking!". A estátua apresenta a expressão facial de Edison no corpo de Goku.[84]